Mas, onde fica a viagem?
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3079Palavras-chave:
viagem, tropo, gênero, identidadeResumo
O relato de viagem é infinito, assim como a metáfora é infinita. Não apenas a linguagem, mas toda a vida intelectual repousa num jogo de transposições, que bem se pode qualificar de metáfora – dizia, pioneiramente, Michel Leiris. O artigo explora essa virtualidade em autores como Michaux, Borges, Clarice Lispector.
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