Mas, onde fica a viagem?

Autores/as

  • Raúl Antelo UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

DOI:

https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3079

Palabras clave:

viagem, tropo, gênero, identidade

Resumen

O relato de viagem é infinito, assim como a metáfora é infinita. Não apenas a linguagem, mas toda a vida intelectual repousa num jogo de transposições, que bem se pode qualificar de metáfora – dizia, pioneiramente, Michel Leiris. O artigo explora essa virtualidade em autores como Michaux, Borges, Clarice Lispector.

 

Publicado

2012-05-25

Cómo citar

Antelo, R. (2012). Mas, onde fica a viagem?. Confluenze. Rivista Di Studi Iberoamericani, 4(1), 1–14. https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3079