La ciudad en la poesía de Augusto de Campos: del conjuro y la ciudad-falansterio a la ciudad moderna pero babélica

Autores

Gerardo Jorge UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES / CONICET

Licenciado en Letras por la Universidad de Buenos Aires (UBA) e investigador. Actualmente realiza un doctorado sobre poéticas de lo antipoético o expoético en la poesía latinoamericana de la segunda mitad del siglo XX, con eje en las obras de Augusto de Campos, Leónidas Lamborghini y Nicanor Parra. Es becario del CONICET. Ha sido elegido para realizar una estadía de investigación en el Instituto Iberoamericano de Berlín (IAI) durante 2012.

Contacto: gerardjorge@yahoo.com.ar

DOI:

https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/2399

Palavras-chave:

Augusto de Campos, poesía, ciudad, modernidad, Latinoamérica

Resumo

La Villa di César Aira non racconta la vita nella baraccopoli: racconta i modi in cui questa viene percepita dagli altri abitanti della città. Anziché parlarci della villa miseria, ci parla del ruolo che questa occupa nelle autorappresentazioni della città. Gli stereotipi sociali che le vengono solitamente associati sono assimilati ironicamente nella prospettiva del testo, consentendo l’esplorazione obliqua dei discorsi che nutrono e mantengono la sua costruzione come corpo estraneo alla città.

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Publicado

2011-12-21

Como Citar

Jorge, G. (2011). La ciudad en la poesía de Augusto de Campos: del conjuro y la ciudad-falansterio a la ciudad moderna pero babélica. Confluenze. Rivista Di Studi Iberoamericani, 3(2), 197–217. https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/2399

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Edição

v. 3 n. 2 (2011): Biopolítica e periferia. Violência, cidade, memória

Seção

ARTIGOS

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