Urbanização capitalista e resistência indígena no Brasil: o caso do Santuário dos Pajés
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/4763Palavras-chave:
conflitos socioambientais, urbanização, Brasília, desenvolvimento sustentável, economia verdeResumo
Neste artigo, tratamos dos processos sociais e políticos que orientaram a construção de um novo bairro residencial em Brasília, o Setor Noroeste, e nos propomos a analisar o conflito socioambiental que emergiu a partir da execução desse projeto imobiliário. Para tanto, discutimos, a partir da abordagem crítica de conceitos como “desenvolvimento sustentável” e “economia verde”, a apropriação do discurso ambientalista pelos idealizadores do empreendimento. Tratamos, também, dos discursos e práticas do movimento social “O Santuário não se move!”, que contesta a construção do bairro.
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