La modernidad periférica: ecos del Gattopardo de Tomasi di Lampedusa en La Guerra del fin del mundo de Mario Vargas Llosa
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/4447Palavras-chave:
Modernidad, periferia, “ideas fuera de lugar”, clases dirigentes, quijotismo.Resumo
Se analiza aquí el proceso de modernización en dos realidades periféricas del sistema mundo -el Brasil y la Sicilia del siglo XIX- tal como se representa en La guerra del fin del mundo y en Il gattopardo. En particular, se muestra cómo en el mundo que representa Vargas Llosa no hay una clase social capaz de convertirse en guía de la transición hacia una sociedad moderna que responda a las exigencias y a la naturaleza del Brasil independiente. Esta falta da lugar a resistencias y conflictos catastróficos. Resistencia y conflictos que bien iluminan los fenómenos de oposición al avance de la modernidad a que asistimos también hoy en día.
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