O Atlas e as Passagens: a rarefação do eu diante do arquivo
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3755Palavras-chave:
arquivo, historiografia, subjetividade, paradigma, inventárioResumo
Este ensaio procura rastrear, nos trabalhos de Aby Warburg e Walter Benjamin, a emergência de um paradigma renovado no que diz respeito ao pensamento crítico e à atividade historiográfica. A hipótese é a de que, a partir do surgimento do Atlas Mnemosyne, de Warburg, e do Passagen-Werk, de Walter Benjamin, desenvolve-se uma linha de força crítico-artística que, percorrendo todo o século XX, sobrevive como evento primordial para a cena contemporânea. A feição principal desse paradigma está em sua particular mescla entre escolha individual e articulação documental, o que desemboca em um contexto de obras dotadas de múltiplos pertencimentos, éticos, políticos e estéticos.
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