El humor reprimido. Tiras y viñetas del diario Clarín durante los años de represión y censura (Argentina, 1974 – 1982)
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3441Palavras-chave:
humor gráfico, dictadura militar, Argentina, censura, consensoResumo
En 1976 un golpe de estado encabezado por Jorge Rafael Videla destituyó a Isabel M. de Perón (viuda del famoso líder político). A partir de entonces, el terrorismo de estado sembró el temor e hizo desaparecer a miles de personas. Este artículo explora, a través del estudio del humor gráfico del diario Clarín (matutino de mayor circulación) las actitudes sociales de los humoristas con respecto al régimen militar (1976-1983) y discute el binomio consenso-resistencia con el que habitualmente son estudiados los espacios culturales en regimenes dictatoriales. El análisis contempla la articulación de los discursos del humor con la voz oficial del matutino expresada en su línea editorial.
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