Trauma e repetição: O sinistro e suas formas literárias em três momentos da nossa história

Autores

  • Daniela Birman UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

DOI:

https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3440

Palavras-chave:

escrita carcerária, insólito, trauma, memória, repetição diferencial

Resumo

O artigo discute a problemática do trauma, da formação da memória e das diversas formas do insólito (unheimlich) em escritas carcerárias de Everardo Dias, Graciliano Ramos, Dyonelio Machado e Flávio Tavares, referentes a diferentes momentos de suspensão de direitos e autoritarismos do século XX (o estado de sítio entre 1922-1926, as ditaduras Vargas e militar). Ao confrontar essas obras, refletirei sobre questões cruciais ao testemunho da violência, tais como a sua dificuldade de simbolização, a importância da construção da memória e aquela da repetição diferencial pela escrita.

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Publicado

2012-12-23

Como Citar

Birman, D. (2012). Trauma e repetição: O sinistro e suas formas literárias em três momentos da nossa história. Confluenze. Rivista Di Studi Iberoamericani, 4(2), 209–231. https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/3440