The Body is the Message: Democracy and Authoritarianism in Belmonte's Cartoons (1938-1942)
DOI:
https://doi.org/10.6092/issn.2036-0967/15408Palavras-chave:
Caricaturas políticas, Censura, Belmonte, Estado Novo, PerformatividadeResumo
Como escapar da censura quando a arte gráfica se encontra sob vigilância em um governo autoritário? De que tipos de subterfúgios os artistas podem lançar mão para fazer valer a sua mensagem, para se fazer entender por seu público? Essas são duas questões que guiarão a exposição aqui proposta, tendo como objeto de análise a produção do desenhista Belmonte, famoso caricaturista de São Paulo que ganhou grande projeção entre as décadas de 1920 e 1940. Pautado por uma História Cultural do Político e pelo método documentário de análise de imagens, o artigo visa a demonstrar de que forma o artista brasileiro vivenciou e conseguiu se sobrepor à censura do Estado Novo de Getúlio Vargas. Para tanto, uma de suas principais estratégias, a performatividade dos personagens caricaturados, será analisada de forma mais detida.
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